Descaracterização de barragens: o papel das construtoras no futuro da mineração

Foto: SEEL Engenharia

O cenário das barragens de mineração no Brasil passa por transformações profundas, impulsionadas por legislações rigorosas e aprendizados obtidos após tragédias como as de Mariana (2015) e Brumadinho (2019). Dados recentes da Agência Nacional de Mineração (ANM) indicam um aumento de barragens em situação de alerta, reflexo da intensificação das fiscalizações e do cumprimento da Política Nacional de Segurança de Barragens, complementada pela Política Nacional de Direitos das Populações Atingidas por Barragens.

Um relatório divulgado pelo IBRAM aponta que 90% das barragens de mineração a montante deverão ser descaracterizadas até 2027, um processo que demandará investimentos superiores a R$6 bilhões. Além disso, as condições climáticas extremas trazem novos desafios para a segurança dessas estruturas, como destacado por estudos recentes da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. No atual cenário da mineração no Brasil, as construtoras desempenham um papel essencial para garantir a segurança e a sustentabilidade das barragens.

Além de oferecer respostas rápidas, é indispensável que atuem de forma especializada, antecipando riscos e necessidades. Com profundo conhecimento das regulamentações, das particularidades geotécnicas e das demandas operacionais, essas empresas se tornam verdadeiros parceiros estratégicos das mineradoras, contribuindo para a integridade estrutural das operações e a preservação do meio ambiente. Neste contexto, a SEEL Engenharia & Construção tem se posicionado como uma parceira estratégica para o setor.

Com expertise comprovada, atua junto às mineradoras em obras de reconformação e descaracterização de barragens, modernização e construção seguras para atender às novas regulamentações, e em serviços relacionados à estabilidade geotécnica e segurança operacional. Se destaca por seu histórico consistente em obras de grande porte, governança sólida, conformidade rigorosa com normas ambientais e regulatórias, além de investir em soluções inovadoras que aliam eficiência operacional às novas exigências do setor.

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