O festival “Teatro em Movimento”, com curadoria e coordenação geral de Tatyana Rubim, traz a Itabira com o espetáculo “Vocês Foram Maravilhosos”, com texto e atuação de Marcos Veras. A montagem vai ter única apresentação no teatro da Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade (FCCDA), no sábado (23), 20h. Com direção de Leandro Muniz, a peça aborda assuntos como paternidade, carreira e família, compartilhando histórias engraçadas e emocionantes que viveu ao longo de seus 42 anos. No quadro “Terapia Coletiva”, Veras convida ao palco uma pessoa da plateia para uma sessão de terapia bem descontraída.
Marcos Veras é ator de teatro, TV e cinema, comediante, dublador apresentador e roteirista. Atualmente, comanda o quadro “vamo invadir sua casa”, no BBB 2024. Participou da novela “Vai na Fé”, interpretando o personagem Simas, um dono de bar de 40 anos e espírito jovem, que namora uma mulher vinte anos mais nova. No teatro, está em cartaz com o solo “Vocês Foram Maravilhosos”, com texto de sua autoria e direção de Leandro Muniz, em que aborda assuntos como paternidade, carreira e família, compartilhando com a plateia histórias engraçadas e emocionantes que viveu ao longo de seus 23 anos de carreira.
Essa edição será através do Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. “Esse espetáculo foi escrito e amadurecido durante a quarentena. É um stand-up, peça de teatro, e show de humor, tudo junto, mas também um biodrama, em que divido com a plateia histórias da minha vida. As pessoas se identificam com as histórias, porque são histórias reais”, afirma Veras, que participou da novela “Vai na Fé”, da TV Globo. O ator conta sempre de maneira leve e bem-humorada. Ele também comenta curiosidades sobre pessoas que foram importantes para sua carreira, como Jô Soares e Fátima Bernardes.
“O espetáculo vem me surpreendendo a cada apresentação. As pessoas riem, relaxam e se emocionam com as histórias reais que conto. Acredito que essa peça tem uma importância pós-pandemia, em que as pessoas querem assistir a coisas leves e, ao mesmo tempo, ouvir histórias de vida inspiradoras. No momento que chamo uma pessoa da plateia, de maneira espontânea e respeitosa, convido pra deitar no ‘divã’ no palco, e ali ela se sente à vontade para falar das coisas mais simples às mais íntimas. As pessoas querem falar e querem ser ouvidas. Nada melhor que o riso como ferramenta pra isso”, conclui o artista.
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