Alerta para prejuízos na exposição excessiva de crianças e adolescentes às telas

Foto: Divulgação/ABORL-CCF

Durante a 2ª Semana da Foniatria, área de atuação medicina, mais especificamente da otorrinolaringologia da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial  (ABORL-CCF), especialistas destacam que o atraso no desenvolvimento da fala e linguagem das crianças são alguns prejuízos. A exposição precoce e demasiada a celulares, tablets, televisão e outros equipamentos com telas prejudica o desenvolvimento das crianças. Mas quais são os efeitos negativos do uso de dispositivos eletrônicos no público infantojuvenil e quais soluções podem ser criadas para controlar essa exposição?

Para responder a essas dúvidas quando o assunto é o uso de telas, o Departamento de Foniatria da ABORL-CCF promove a 2ª Semana da Foniatria até sexta-feira (20). Em formato 100% online, a programação contará com médicos do segmento na subárea da Otorrinolaringologia responsável por diagnosticar distúrbios de linguagem humana e comunicação, orientando os pais e compartilhando conteúdos informativos para conscientizar sobre o assunto. Nota técnica alerta sobre impactos negativos pela exposição prolongada às telas no desenvolvimento da fala e linguagem das crianças.

“O uso de telas é um tema que gera muitas dúvidas entre os pais. Além de explicar sobre quais prejuízos essa exposição pode trazer para o desenvolvimento das crianças menores, vamos abordar sobre as atividades que podem substituir os dispositivos eletrônicos na rotina de crianças e adolescentes e indicar de que maneira o uso excessivo desses equipamentos impacta negativamente a saúde mental desse público, além de outras orientações. Até os dois anos não é recomendado o uso de telas”, explica a coordenadora do Departamento de Foniatria da ABORL-CCF, Dra. Mônica Elisabeth Simons Guerra.

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