A enfermidade não tem cura, mas deve ser tratada o quanto antes
O último relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS), publicado em junho de 2022, mostrou que a incapacidade e morte devido à doença de Parkinson aumentou mais rápido do que qualquer outra doença neurodegenerativa. Estima-se que mais de 8 milhões de pessoas sofram com a doença. No Brasil, são 200 mil pessoas com Parkinson, número que dobrou nos últimos 25 anos.
O médico referência, Dr. Beny Schmidt, fundador do laboratório de patologia neuromuscular da Escola Paulista de Medicina, e criador do Centro de Reabilitação Brazilian Medical Partner (BMP), trata pacientes através da Inteligência Neuromuscular, aliada a equipe multidisciplinar. O médico patologista especializado em doenças neuromusculares, availou o tema.
“Não basta focar só na doença. É preciso devolver a esperança, mostrar que ela pode fazer um tratamento e ter mais longevidade, mais qualidade de vida, ser mais independente na medida do possível,” garante o patologista neuromuscular. A inteligência neuromuscular é a ciência que estuda e trata de todas as propriedades do músculo esquelético e do músculo liso.
Propriedades são trabalhadas na reabilitação de pacientes com doenças neuromusculares degenerativas, que sofreram acidentes e perderam movimentos, ou até mesmo na prevenção. Na equipe: especialistas nos ramos da neurologia, patologia neuromuscular, psiquiatria, psicologia, fisioterapia aquática, fisioterapia, fonoaudiologia, musicoterapia, educação física e terapia.
Cada profissional, age da melhor forma conforme o tratamento proposto por ele, o patologista.O tratamento multidisciplinar promove uma melhora expressiva na qualidade de vida, na autonomia e no aumento da longevidade das pessoas que possuem doenças neuromusculares degenerativas, como o Parkinson. Já a Medicina humanista, é muito importante tratar a pessoa como um todo.
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