Após os impactos da pandemia na cadeia produtiva, o mercado da construção civil voltou a viver um cenário positivo e segue em expansão na economia. Em outubro do ano passado, a CNI (Confederação Nacional da Indústria) e Sindicatos da Construção Civil já projetavam alta de 7% e 6,1% do setor no ano, respectivamente, acima do percentual previsto para o crescimento do país, de 2,7%. Para este ano, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) prevê crescimento de 2,5%, considerando o ciclo de negócios do mercado imobiliário em andamento e a demanda habitacional mais sólida.
Com a expectativa positiva, especialistas indicam que o setor deve apostar em novas tecnologias, visando deixar as construções mais sustentáveis. Nos últimos anos, o tema: “Sustentabilidade na construção civil” tem se tornado pauta dentro das construtoras. Além de contribuírem com o meio ambiente, as inovações tecnológicas que começam a ser empregadas reduzem custos da obra, tornando o projeto mais viável, e podendo ser fator decisivo para alguns clientes. Os projetos com certificação de sustentabilidade tendem a ser mais bem vistos e projetam a empresa para uma economia mais rentável.
Dentre esses avanços tecnológicos, pode-se citar como destaque: a impressão 3D, inteligência artificial, drones, internet das coisas (IOT), tijolos ecológicos, realidade aumentada, modelagem de informação da construção (BIM) e lean construction (construção enxuta). Ferramentas em processo de aceitação que possuem potencial para transformar o comportamento do mercado imobiliário e da construção civil. As construtoras têm buscado, também, tubulações mais sustentáveis. Com o crescente número de construções é importante estar atento aos materiais eficientes e seguros para garantir a integridade do sistema.
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