Empreendedores investem na fabricação motorizada de sorvete

De acordo a Associação Brasileira das Indústrias de Sorvetes (Abis), o brasileiro consome de seis a oito litros do produto por ano, ficando em um dos primeiros colocados no ranking de consumo desse aliment. Em relação à produção mundial de sorvetes, o Brasil se posiciona em 6º lugar, ficando depois dos Estados Unidos, China, Rússia, Japão e Alemanha. Segundo a Abis, o mercado de sorveterias cresceu bastante nos últimos anos.

Dos 10 mil empreendimentos que existem, 92% são micro e pequenas empresas, que geram cerca de 100 mil empregos diretos, e 200 mil indiretos. Pesquisa mostrou o aumento do consumo do mercado de sorvetes. Em 2022 alcançou faturamento de R$ 15,7 bilhões. Diante de tantas novidades e concorrências no segmento, a indústria está sempre se aperfeiçoando e, além de produzir sorvetes exclusivos.

As opções variam para quem tem algum tipo de intolerância, como à lactose ou ao glúten, e para consumidores preocupando em optar pelo mais natural possível, com baixo teor de açúcar, caloria e redução de gordura, além de ter componentes que não sejam de origem animal, como na dieta vegana. O consumidor está mais consciente, desejando um cenário  mais sustentável, além sabor, mas também saúde e cuidados na produção.

“Os fabricantes estão buscando meios que reduzam o excesso de consumo de energia, pois, gradativamente, contribui para o esgotamento dos recursos. Para evitar o desperdício, as indústrias estão utilizando motores elétricos econômicos, com rendimento premium e com o diferencial da carcaça de alumínio, que melhora a dissipação de calor e reduz o peso do motor para o equipamento”, explica e empresário Drauzio Menezes.

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