Em dezembro, se comemorou o Dia Internacional dos Portadores de Alergia Crônica (3) e o Dia do Médico Alergista (14), a médica Gisele Abud alerta para está doença, que atinge cerca de 35% da população. “O primeiro passo é iniciar a investigação para descobrir a causa da alergia. Muitas pessoas têm crises alérgicas de rinite, sinusite, conjuntivite, urticária, dermatite constantemente e desconhecem a origem dessas reações. Por isso, procure um médico para um diagnóstico preciso”, recomenda a médica.
Ainda segundo a especialista, é essencial observar as condições do ambiente em que você está inserido, seja em casa, no trabalho, se há contato com animais, e se você tem histórico de familiares com algum tipo de alergia diagnosticada. “Após descobrir o que desencadeia as reações, se for alergia respiratória, por exemplo, fique atento à previsão do tempo, se for do ambiente, mantenha o local sempre higienizado. Quem tem alergia a alimentos é importante ler os rótulos dos produtos”, recomenda Gisele Abud.
A orientação é que se procure atendimento de referência para avaliação. Havendo necessidade, pode ser encaminhado para um especialista (alergologista, dermatologista ou pneumologista). “Na unidade onde trabalho, as dermatites são mais comuns em crianças, no entanto, adultos também nos procuram apresentando sintomas, sendo a prevalência mulheres com idade entre 20 e 40 anos. Para evitar que a contaminação ocorra em restaurantes, pergunte quais ingredientes são utilizados no preparo da refeição”, explica a médica.
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