Turistas de Belém do Pará, de Teresina (PI), Foz do Iguaçu (PR) e, de várias regiões de Minas, como da Grande Belo Horizonte, do Sul e do Norte do Estado. A lista de visitantes ao Museu do Tropeiro chegou perto das 300 pessoas, entre a noite de sexta-feira, 20, e o final do domingo, 22. Graças à movimentação intensa do 1º Festival da Cultura Tropeira, promovido pela Prefeitura de Itabira, no distrito de Ipoema.
O registro dos visitantes, além de estudantes das escolas públicas itabiranas, que foram ao museu durante a semana, muitos moradores de Itabira também. Como a analista ambiental Fernanda de Cássia Margarida, de 44 anos. Ao lado da mãe, Petrina Adriana Gomes, de 74 anos, ela visitava pela primeira vez o museu. “Vi pela divulgação que o museu ficaria aberto. Acho que a Prefeitura, com esse festival, proporciona que a gente conheça o legado dos tropeiros”, afirma.
Surpresas com a “riqueza” do acervo do museu, mãe e filha também se divertiram com as informações e histórias da visita guiada. “Os tropeiros casados traziam uma boneca de pano, representando a família. E os solteiros, uma pluma. Como ficava muito tempo longe de casa, os casados costumavam trocar a boneca pela pluma”, contou Júlia Dark, moradora de Ipoema e que trabalha como guia do museu durante o festival.
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