Próteses cirúrgicas com nanotecnologia evitam rejeição e tem maior durabilidade

Próteses ortopédicas cirúrgicas são utilizadas há algum tempo e com o avanço da tecnologia, elas são usadas como um implante no corpo para substituir uma articulação, tendão e até mesmo músculos. A prótese ortopédica cirúrgica é um dispositivo feito de metal, cerâmica ou polímero de alta resistência que pode substituir uma articulação, por exemplo.

“Essas próteses são usadas para substituir articulações como ombro, quadril, tornozelo, cotovelo, dedos da mãe e do pé. Um cirurgião pode usar esses dispositivos de várias maneiras, dependendo das necessidades e da situação do paciente”, explica Arthur Moro, especialista em próteses, distribuidor dos produtos da Johnson & Johnson, com ênfase em nanotecnologia.

“Com materiais cada vez mais resistentes e leves, graças a nanotecnologia e novos métodos construtivos, além de um entendimento cada vez maior da anatomia humana e de como essas próteses irão trabalhar com o corpo do paciente, a durabilidade delas tende a aumentar bastante, diminuindo problemas e visitas ao cirurgião-ortopedista”, explica o especialista.

Arthur Moro

Uma das maiores queixas de quem utilizava as próteses cirúrgicas para substituir uma articulação, osso ou tendão era o desconforto. Antigamente, elas eram pesadas e grandes para prover a durabilidade, mas justamente por ter essas características causavam desconforto, dor e, muitas vezes, deterioração da prótese e da parte óssea pelo seu uso.

A duração das próteses varia de acordo com o tipo e local onde foram implantadas. Hoje, as mais modernas chegam a durar anos, quando as orientações médicas são seguidas à risca. “A durabilidade depende de diversos fatores, claro que como o paciente se comporta depois de passar por uma cirurgia é um dos fatores determinantes para fazer com que sua prótese dure muito tempo”, explica Moro.

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