O prefeito de Itabira, Marco Antônio Lage, empossou na manhã desta segunda-feira (19) seis secretários municipais. A cerimônia restrita aconteceu no estacionamento da sede da administração municipal, para autoridades e imprensa, devido às medidas de restrições ao coronavírus. As alterações no primeiro escalão acontecem após uma avaliação deste início de gestão e por decisões pessoais, como no caso de Eliana Horta (Saúde) e de Francisco Belgo (Procurador Geral). Ambos pediram exoneração.
Assumem as pastas a enfermeira Luciana Carmem Sampaio e o advogado Luiz Edson Bueno Guerra, respectivamente. As modificações também ocorrem na Secretaria Municipal de Governo (SMG), agora sob gestão do jornalista Márcio Magno Passos; Secretaria Municipal de Auditoria Interna e Controladoria (SMAIC), com o psicólogo Maurício Guimarães Mendes; Assessoria de Gestão, Planejamento e Metas, com Gabriel Quintão; e no Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae), que passou a ser responsabilidade da economista Karina Rocha Lobo.
O único secretário que ainda não fazia parte do governo municipal era Luiz Edson Guerra. As outras mudanças foram de remanejamento de pessoas. Para Marco Antônio Lage, as mudanças buscam o aperfeiçoamento da máquina pública e da gestão como um todo. “Aqui também se mexe em time que está ganhando. É uma equipe que se mostrou muito competente. Esta equipe é fantástica. O que fizemos agora foi mexer nas posições porque depois de 100 dias de trabalho conhecemos muito mais as potencialidades e características de cada um”, explicou o prefeito.
Para o chefe do Executivo itabirano, mesmo diante do pior momento da pandemia no município, os secretários não pouparam esforços para desenvolver e concluir projetos necessários ao desenvolvimento da população e da cidade. “Gostaria de parabenizar os secretários por esses 100 dias de trabalho. Mesmo com a pandemia, eles fizeram muito. Apesar de termos encontrado a casa desarrumada, entregamos 100 dias maravilhosos em todas as áreas. Temos, por exemplo, mais de 15 obras concluídas nesses três meses. Quando olho para o que foi construído até aqui, vejo que teremos quatro anos que serão inéditos em Itabira”, concluiu.
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