Apesar dos novos ajustes, podemos já concluir que o setor de Gestão de Pessoas entendeu a necessidade de os profissionais manterem o processo de aprendizagem para que possam crescer em suas carreiras e contribuírem com a inovação e o sucesso de suas companhias. Em uma pesquisa da SHRM (Sociedade para Gerenciamento de Recursos Humanos), 68% dos entrevistados relataram sustentar seu orçamento de treinamento ao longo da pandemia.
“A pandemia do novo coronavírus transformou mercados, lógicas de consumo e prioridades. Cresce a importância do olhar analítico da área de Recursos Humanos às habilidades que precisam ser desenvolvidas para solucionar as lacunas nos novos fluxos de trabalho. Quanto mais à empresa conseguir produtividade em um ambiente 100% digital, mais forte ela sairá da crise”, afirma Flora Alves, idealizadora da metodologia de aprendizagem corporativa.
As formas são: aprimoramento dos profissionais. As empresas precisam encontrar maneiras de continuar aprimorando (ensinando novas competências para que os profissionais permaneçam em suas funções atuais) e requalificando (ensinando novos conjuntos de competências para fazer a transição para uma função inteiramente nova). O papel do líder mudou significativamente com a pandemia, pois eles tiveram que aprender a liderar uma força de trabalho distribuída remotamente de uma hora para outra.
A contratação sob demanda não é só econômica, mas também oferece flexibilidade e a opção de contar com um grupo maior de especialistas em diferentes áreas. Embora o treinamento formal seja fundamental, as empresas devem desenvolver também atividades de treinamento prático e experimental no ambiente de trabalho. E compartilhamento de conhecimento. Um esforço significativo precisa ser feito para melhorar o compartilhamento de conhecimento e as lições aprendidas.
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